segunda-feira, fevereiro 14, 2005

Amor em tempos de guerra

Tendo em conta o dia que se celebra hoje, e sem grande considerandos sobre o seu bom gosto, relevância ou origens, vou deixar esta pequena história:

Montaigne relata num dos seus ensaios um episódio supostamente verídico. Um aristocrata general, depois de ter vencido e ocupado uma cidade, resolveu dar mostras da sua galantaria, permitindo que as mulheres pudessem partir em liberdade com os filhos e ainda levando qualquer objecto que lhes pertencesse e que fossem capazes de carregar às costas.
De imediato, quase todas as mulheres em causa se dirigiram aos seus maridos e namorados aprisionados e começaram a levá-los às cavalitas.
Enternecido com o gesto, não só o general lhes permitiu a ousadia, como ainda decidiu não incendiar e arrasar a cidade.

7 comentários:

Fabiano disse...

Olha, entretanto enviaram-me este link sobre os paineis S. Vicente: http://paineis.org/C00.htm

Anónimo disse...

Fico imaginando se os generais combatentes em tempos de guerra, pensassem realmente em sentimentos como o amor. Sem dúvida, os derrotados seriam os grades beneficiados disso, mas é claro, que a humanidade, em última instância seria a verdadeira vencedora. Bela história.

Anónimo disse...

Fico imaginando se os generais combatentes em tempos de guerra, pensassem realmente em sentimentos como o amor. Sem dúvida, os derrotados seriam os grandes beneficiados disso, mas é claro, que a humanidade, em última instância, seria a verdadeira vencedora. Bela história.

Anónimo disse...

Fico imaginando se os generais combatentes em tempos de guerra, pensassem realmente em sentimentos como o amor. Sem dúvida, os derrotados seriam os grandes beneficiados disso, mas é claro, que a humanidade, em última instância, seria a verdadeira vencedora. Bela história.

Anónimo disse...

Fico imaginando se os generais combatentes em tempos de guerra, pensassem realmente em sentimentos como o amor. Sem dúvida, os derrotados seriam os grandes beneficiados disso, mas é claro, que a humanidade, em última instância, seria a verdadeira vencedora. Bela história.

Anónimo disse...

Fico imaginando se os generais combatentes em tempos de guerra, pensassem realmente em sentimentos como o amor. Sem dúvida, os derrotados seriam os grandes beneficiados disso, mas é claro, que a humanidade, em última instância, seria a verdadeira vencedora. Bela história.

Unknown disse...

Seria estranho dizer Bem Vindo a ti, que sempre cá estiveste, mas ...