No séc. XV, qualquer indivíduo que servisse por um determinado tempo em Ceuta ou nas praças de Africa com armas e cavalos por sua conta, adquiria o grau de cavaleiro. Muitos proprietários vilãos ou comerciantes abastados enviavam os seus filhos como forma de promoção. Simplesmente o grau era concedido apenas pela vida do beneficiário; a sua extensão a descendentes dependia da continuação do serviço ao rei para este a conceder.
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