quarta-feira, maio 24, 2006
Música
A música religiosa portuguesa do séc. XVI teve uma enorme vitalidade. Para além da corte que tinha uma capela com músicos, os diversos bispados (e arcebispados) mantinham capelas (a de Évora era a mais famosa) assim como alguns grandes mosteiros (Santa Cruz de Coimbra). Isso assegurava a existência de locais permanentes de ensino da música e um mercado de trabalho com continuidade, mantendo um alto nível de qualidade (a nível de composição e execução) e diferenças de estilo conforme a localização geográfica. Deste modo alguns compositores portugueses conseguiram ter uma carreira no exterior (Pedro de Escobar é o mais famoso) ou mantendo-se cá, ter as suas peças impressas no estrangeiro.
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